Siegfried está com Regin
E o ferreiro
Seu ofício ensina-lhe
E o guerreiro
Malha
O ferro na bigorna
Talha
O metal na forja
E assim
Aos poucos o transforma
E a espada
Ganha fio e forma
O velho anão lhe convence
A matar o dragão
Que roubara o tesouro
E Siegfried então
Malha
O ferro na bigorna
Talha
O metal na forja
E aos poucos
Na força do fogo
A espada
Ganha fio e forma
Na floresta ele cava um fosso
E espera a fera cair
Cravando a lâmina no pescoço
Do surpreso e indefeso dragão Fafnir
Quando o sangue do dragão
Tocou as mãos de Siegfried
Ele passou a ter o dom
Das aves ouvir
E elas
Contaram que o anão
Era
O irmão de Fafnir
e que planejara a traição
Para o tesouro possuir
Siegfried mata o anão
Que a ele e o dragão enganou
tomando para si o ouro e a maldição
de um dia também morrer pela mão
de um puzilânime ladrão
traidor
Malha
O ferro na bigorna
Talha
O metal na forja
E aos poucos
Na força do fogo
A espada
ganha fio e forma
Segue Siegfried
O seu destino
Segue Siegfried
O seu destino
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